Nesta última terça-feira (10/09), a maior categoria do automobilismo presenciou o anúncio da Aston Martin, o qual, confirmou a chegada de Adrian Newey ao time de Fórmula 1.
Embora Newey tenha recebido muitas propostas no grid da F1, um elemento se destacou como muito importante, pois para ele é algo que se aplica a toda a sua carreira, a entrada num projeto no início de sua jornada.
Na Williams, McLaren e Red Bull, ele se juntou às equipes durante as fases de construção e ajudou a levá-las à glória no campeonato mundial, o Mago não se juntou a essas equipes quando já estavam no auge, sendo inegável no mundo do automobilismo que o engenheiro e projetista foi peça-chave para torná-las ainda mais competitivas, e principalmente, vitoriosas em sua passagem.
A nova oportunidade de levar outro novo projeto adiante foi uma grande motivação, e o fato de se sentir parte de um grande projeto o entusiasmou.
Quando subiu ao palco pela primeira vez em Silverstone, para sua apresentação, Newey deu uma resposta simples de uma palavra sobre o motivo de ter escolhido a Aston Martin: "Lawrence".
Mas não foram apenas a personalidade e a ambição de Lawrance que conquistaram Newey. Houve outro elemento importante que foi mencionado várias vezes: o fato de Stroll ser um proprietário de equipe da velha guarda.
Assim como Newey se inspirou e prosperou em contato direto com Dietrich Mateschitz na Red Bull, Ron Dennis na McLaren e Frank Williams na Williams, ele também vê um pouco da história se repetindo com um chefe que não é apenas um patrão, mas um proprietário de equipe altamente ativo no time.
Fica a pergunta: Será que vale a pena o Felipe Drugovich continuar como reserva da Aston Martin?
Chance de grande evolução a equipe tem, será que ele poderá fazer parte desse futuro ao lado dos Strolls e de Newey?
Fonte parcial: https://motorsport.uol.com.br/