quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Foi apresentado o carro da próxima temporada da Fórmula E.

Projetado para ser usado nas próximas três temporadas, o carro fará sua estréia competitiva na temporada 2018/19 da Fórmula E. Com quase o dobro da capacidade de armazenamento de energia e dobro do alcance do carro atual, o Gen2 permitirá que as equipes e os pilotos completem a corrida inteira sem necessidade de se fazer a troca de carro, como hoje ocorre.

Este carro da próxima geração representa uma verdadeira revolução, pois aliados a novos conceitos aerodinâmicos, conseguirão também atingir velocidades mais altas do que as atualmente alcançadas, com tudo isso, o carro Gen2 é uma prova clara dos avanços na tecnologia da bateria e do motor elétrico alcançados no espaço de apenas quatro anos, o que acabará por abrir caminho aos carros rodoviários elétricos em todo o mundo.

Outra novidade será a adoção do halo, a exemplo do que ocorrerá com a Fórmula 1 já nessa temporada.

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Fonte: http://www.fiaformulae.com

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Pódios da Williams na década de 70 e 80.

Podemos dizer que a primeira grande fase da Williams se deu no triênio de 1980/82, ainda quando conquistou dois campeonatos de construtores e sagrou dois pilotos campeões mundiais, contudo, destaca-se que a equipe já foi vice-campeã em 1979, apenas no segundo ano em que disputou o campeonato de Fórmula 1.

Agora, devemos considerar como o ápice da equipe na década de 80, os anos de 1986/1987, quando Nigel Mansell e Nelson Piquet ocuparam os carros 5 e 6, pois nessas duas temporadas, esses dois pilotos, que tinham o melhor carro do grid, travaram batalhas épicas, lutando pelo título até o final, e com isso, a equipe ganhou mais dois campeonatos de construtores e sacramentou o último campeonato do brasileiro.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Pódios da Williams na década de 90.

Podemos entender que na década de 90 a equipe Williams viveu seu apogeu, pois foi nessa década que a equipe ganhou 05 títulos de construtores e consagrou 04 pilotos campeões mundias. Essa grande parceria com os motores Renault, que perdurou por onze temporadas, rendeu ainda 136 pódios na década, sendo a de maior sucesso da equipe.


Cores meramente ilustrativas!

Pódios da Williams nos anos 2000.

A equipe Williams obteve 64 pódios nos anos 2000, e a parceria de maior sucesso foi com a fornecedora de motores BMW, pois 45 pódios foram conseguidos com esse motor durante os seis anos de contrato.


Cores meramente ilustrativas!

Os números da Williams.



Cores meramente ilustrativas!

Que saudade da velha Williams!

A Williams Martini Racing é uma das mais tradicionais equipes de Fórmula 1, pois disputa o campeonato há quarenta anos, desde 1978. Já contou com pilotos do calibre de Alain Prost, Nigel Mansell, Nelson Piquet e Ayrton Senna, e já teve "o carro do outro planeta', o  FW14B, da temporada de 1992, que para muitos é o melhor carro de todos os tempos.

Infelizmente, parece mesmo que a equipe chegou ao fim dos tempos de glórias de outrora!

Desde o fim da parceira com a BMW, ocorrida no final de 2005, o time vinha de anos muitos fracos, tendo conquistado apenas um pódio em 2007, dois em 2008 e uma vitória em 2012, até que com a mudança do regulamento implementada em 2014, deu um salto de qualidade, muito, diga-se de passagem, pelo uso do motor Mercedes, e ficou no terceiro lugar do mundial de construtores, daí se pensou: A velha Williams está de volta! Contudo, em 2016 e 2017 a equipe deixou a peteca cair, terminando no quinto lugar do mundial, sendo que no último ano até esta posição foi ameaçada.

O ano de 2018 se iniciou, e para esta temporada a equipe de Grove, Inglaterra, entendeu por contratar o piloto russo Sergey Sirotkin, que apesar do esforço em dizerem o contrário na sua apresentação, apesar de um ou outro bom resultado nas categorias inferiores, nada mais é do que um piloto pagante. 

"Mas o que há demais nisso?" Podem dizer alguns! 

Outros devem pensar: "Até aí, tudo normal, pois outras equipes fazem o mesmo!"

A própria Williams já teve outros pilotos pagantes, como Jean-Louis Schlesser, Kazuki Nakajima e Pastor Maldonado, só que nesse momento o time já havia gasto a sua quota de piloto pagante com o canadense Lance Stroll, é verdade que ele até surpreendeu e teve bons resultados, mas ainda deve ser considerado como pagante, o que é de fato!

Com nove campeonatos de construtores 1980/81, 1986/87, 1992/93/94, 1996/97, sete títulos de pilotos, 1980, 1982, 1987, 1992/93, 1996/97, e 114 vitórias, e mesmo estando a vinte temporadas sem levantar um campeonato, a equipe só tem seus números superados pela Ferrari e pela McLaren, portanto, com a aposentadoria de Felipe Massa, a Williams tinha obrigação de procurar um piloto de bom nível para o lugar do brasileiro, e não se socorrer com outro piloto pagante.

E olha que haviam opções, como Felipe Nasr, Pascal Wehrlein, Daniil Kvyat, e até a apostar no retorno do polonês Robert Kubica, mas nos parece que o dinheiro falou mais alto.

Agindo desta forma a Williams está deixando órfãos seus fãs, abdicando totalmente da luta por vitórias e títulos, e se apequenando cada vez mais, o que periga ser um triste fim para a tradicionalíssima equipe inglesa, que pelo jeito caminha a passos largos para a mesma trilha já percorrida por outras equipes tradicionais, como Brabham, Tyrrel e Lotus.

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Williams F1 oficializa Russo Sergey Sirotkin para 2018.

A Williams anunciou que Sergey Sirotkin fará sua estreia na Fórmula 1, na temporada deste ano, como companheiro de Lance Stroll.

A Williams afirmou que o processo de escolha de seu piloto seria baseado puramente em performance, o site Motorsport.com entende que o russo assinou um contrato válido por vários anos. A definição dos detalhes do contrato levou várias semanas, sendo que a estimativa é de que Sirotkin tenha levado um aporte financeiro de £ 15 milhões (R$ 66 milhões na cotação atual).

“Depois de um longo processo de avaliação de pilotos, estou satisfeita em anunciar que nossa dupla de 2018 está completa. Estou empolgada para ver o que a próxima temporada nos trará”, disse Claire Williams, chefe da equipe.

“Usamos nosso tempo para avaliar todas as opções disponíveis, e estou confiante que Lance e Sergey possam trazer os melhores resultados para a equipe.”

“A filosofia da Williams sempre foi promover e desenvolver jovens talentos, e Sergey se encaixa corretamente nisso.”

“Lance teve uma temporada de estreia marcada por recordes, e, agora com uma temporada de experiência, estará pronto para 2018.”

Diretor técnico da Williams, Paddy Lowe acrescentou: “Conduzimos um processo de avaliação rigoroso e extensivo em nossos pilotos.”

“No fim, Sergey impressionou a equipe com seu ritmo e talento, feedback técnico e ética de trabalho, tanto na fábrica quanto na pista, em Abu Dhabi.”

Sirotkin passou as duas últimas temporadas como piloto reserva da Renault, e realizou seis treinos livres de GP e dois dias de testes com o time francês antes de sentar em um carro da Williams pela primeira vez, em Abu Dhabi.

“Dizer que estou feliz e orgulhoso ao me juntar a uma equipe famosa como a Williams não faz jus ao meu sentimento”, (...) “Foi preciso muito trabalho para chegar onde cheguei, e estou realmente feliz e grato a todos os envolvidos”, disse Sirotkin.

Fonte: https://motor1.uol.com.br
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domingo, 14 de janeiro de 2018

Mario Andretti e pilotos norte-americanos da Indy criticam a Haas.

Grande ídolo do automobilismo norte-americano, Mario Andretti, criticou o chefe da equipe Haas, Günther Steiner, por seus comentários, nos quais disse que nenhum piloto americano está pronto para competir na Fórmula 1.

A Haas tornou-se a primeira equipe americana a correr na F1 em mais de 30 anos quando atingiu o grid em 2016, mas apenas tem vínculos domésticos com o piloto de desenvolvimento Santino Ferrucci.

A equipe tem sido associada a uma série de pilotos americanos proeminentes para uma vaga na F1, mas Steiner recentemente disse que sentiu que “no momento ninguém está pronto para a F1 nos Estados Unidos”.

Steiner causou uma reviravolta no circo da Fórmula Indy, onde uma série de pilotos americanos proeminentes correm, e o ex-piloto Andretti demonstrou seus sentimentos no Twitter, chamando os comentários de “errados e arrogantes”.

Andretti foi apoiado pelos atuais pilotos americanos da Indy, como Conor Daly, Graham Rahal e Alexander Rossi, que também usaram as redes sociais para expressar suas opiniões. 

Rossi, é importante mencionar, já correr na Fórmula 1, na temporada de em 2015, pela Marussia, e fez corridas muito consistentes, dentro das possibilidades do equipamento, além de ter vencido as 500 Milhas de Indyanapolis.

Daly acrescentou: “Como você pode se chamar de equipe ‘americana’ e repreender sua nacionalidade inteira de pilotos? Ainda não houve uma consideração de pilotos americanos bem estabelecidos por aqui”.


Fonte: http://www.autoracing.com.br

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Alguns campeões da Fórmula 1.

A FIA fez uma interessante montagem com alguns dos maiores campeões da Fórmula 1, só senti a falta de Lewis Hamilton, por que será?

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

2ª Copa Kart Racing Rio - Resultado final!







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Kart Racing Rio – Vem correr com a Gente!

2ª Copa KRR - Temporada 2017 coroa Thiago Marques e Leonardo Santos.

Após um ano de várias e grandes disputas, no último dia 17/12, chegou ao fim a 2ª COPA Kart Racing Rio, disputada na temporada de 2017. 

Mais uma vez o Kartódromo Internacional de Volta Redonda recebeu os pilotos da KRR para a disputa da rodada dupla que definia os campeões das categorias Principal e Light, assim como a equipes campeã e o campeão geral.

Ao final, a confirmação: Thiago Marques levou a premiação geral e o título da categoria Principal, e assim terá a honra de ostentar o número 1 na temporada de 2018, se assim desejar.

Número 1, aliais, que foi utilizado por Leonardo “Dengue” Santos, supercampeão da temporada de 2016 e que esse ano levantou o troféu da categoria Light.

A primeira bateria decisiva foi disputada no tradicional traçado “Red Bull” e teve como vencedor Rodolfo Kolling, mantendo suas chances para o título da K1. Matheus Teixeira chegou em segundo e Leonardo Santos ficou em terceiro na geral e primeiro da Light, praticamente garantindo o título da categoria. A seguir, vieram Franklin Oliveira e Igor Marques. Thiago Marques, líder da categoria Principal, conseguiu um sexto lugar e com isso manteve sua liderança no campeonato e já garantiu o título do torneio Geral, que soma o resultado das duas fases do campeonato.

Marlon Aymes e Marcello Muniz, que ainda tinham chances de título na categoria Light, chegaram, respectivamente, em 9º e 15º no Geral, e terceiro e sétimo e na Light, e com isso, minaram suas chances de título.

A segunda e definitiva bateria foi disputada com grid e traçado invertidos, e acabou por ser a mais disputada do dia. Charles Andrade e Pedro Kappaum largaram da primeira fila, mas antes mesmo da primeira curva perderam suas posições para Renan Gonzalez, que se aproveitou por ter pego um bom kart e foi para a liderança, Marcello Muniz e Felipe Ferreira vinham logo atrás, contudo, este último estava com um kart excepcional e ultrapassou tanto Marcello quanto Charles, algumas voltas depois, também ao Renan.

Na parte de trás do grid vimos a escalada do grupo composto por Rodolfo Kolling, Matheus Teixeira, Leonardo Santos e Thiago Marques, que foi o ponto alto da prova.

O final da bateria se aproximava e as categorias ainda se mostravam indefinidas, principalmente a Principal. Na Light, Marlon Aymes levou a melhor numa bela disputa travada com Marcello Muniz, na tentava subir no pelotão para conseguir ter chances contra Leonardo Santos.

E na categoria Principal, Kolling forçava para chegar na frente de qualquer jeito, torcendo para que Thiago Marques não conseguisse nada melhor do que um terceiro lugar na categoria. Mas na última volta, os dois vieram colados e Rodolfo conseguiu chegar na frente de Thiago por apenas um décimo! Apesar do esforço, Thiago conseguiu levar o título da categoria de honra, por 2 pontos de diferença.



Felipe Ferreira venceu a corrida pela categoria Light, Leonardo Santos com o segundo lugar na categoria, confirmou o título, pois Marllon terminou no quinto lugar, lhe restando o vice-campeonato, Renan Gonzalez terminou no pódio, em terceiro, já Muniz abandonou a corrida após um incidente de prova, mas garantiu o troféu do terceiro lugar na campeonato da categoria.



No certame de equipes, a Terminator, formada por Franklin Oliveira, Leonardo Santos, Michell Giordano e Igor Marques acabou por levar o título, seguido pelo Team Frozen (Marcelo Aguiar, Marcello Hugues, Thiago Marques e Felipe Ferreira), já a equipe Papa Tudo (Matheus Teixeira, Rodolfo Kolling, Marlon Aymes e Marcos Bortolato) ficou em terceiro lugar.



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Kart Racing Rio – Vem correr com a Gente!

Por Sérgio Milani e Marcello Muniz